O mundo de hoje clama por algo resumido em uma palavra tão pequena, tão simples, de três letras, porém tão importante para cada um de nós e para a humanidade, a PAZ.
Conquistadores, imperadores e governadores, todos falam de Paz. César, o conquistador Romano, certa vez mandou decapitar todos os senadores da Gália e cortar as mãos de um batalhão de guardas, como exemplo a aqueles que lhe fizesse oposição. E este homem falava de paz, mas será que ela realmente foi obtida?
Vivemos num clima irrespirável de intranqüilidade e de incerteza. Deveríamos sempre fazer como fez o Duque de Caxias: transformar inimigos em amigos, constituindo verdadeiros atos de paz. Não podemos deixar de citar nosso grande mestre Jesus, que foi o maior pacificador, que pregando uma filosofia de amor ao próximo conquistou toda uma geração, culminando com o seu próprio sacrifício.
Hoje todos proclamam a paz: Mesas Redondas são formadas, acordos são firmados, porém em vão, pois a paz não vem. Não vem porque eles a buscam no mundo exterior, quando ela está dentro de nós mesmos. Mas isso é um trabalho difícil para esses líderes, quase que impossível de ser realizado por eles, e pensar que consiste apenas em olhar dentro de si, examinar sua consciência e dizer: “estou em Paz.” O quanto seria maravilhoso se todos nós, no final de cada dia, mês ou ano, examinássemos todas as nossas atitudes e decisões e poder dizer “eu estou em Paz.”
Temos deveres para com Deus, devemos seguir seus ensinamentos. Temos deveres também com nós mesmos. Bem aventurados os pacificadores, que serão chamados filhos de Deus. Ser pacificador é um dever nosso para com nosso Pai Maior. Estar em paz é um dever do homem consigo mesmo.
Quem está em Paz, está com Deus!
Josias Pereira de Sousa.
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